quinta-feira, 3 de julho de 2014

Boletins da Copa: Galvão filma eu!

Sabe aquela alegria efusiva que a gente vê na TV das pessoas chegando ao estádio, pulando em frente às câmeras numa euforia total? Aquele mistura de gringo de tudo que é canto com brasileiro de tudo que é canto? Pois é, assistir a um jogo da Copa foi bem assim e um pouco mais. Esse jogo das oitavas Estados Unidos e Bélgica vai ficar na minha história e vou contar prumode.

Começando pela retirada dos ingressos na Central da Copa no Shopping Iguatemi. Antes de chegar lá, tem um corredor extenso com exposição de camisas de algumas Seleções de todas as Copas. Pra quem gosta de História, moda, futebol ou é apenas curioso, é uma ótima forma de ser bem-vindo. Eu tava numa ansiedade tão grande pra pegar os ingressos que nem parei pra ver nada, a verdade é essa. Mas os gringos estavam todos lá tirando foto como se estivessem na frente de uma das 7 maravilhas do mundo. Não teve fila grande, em 10 minutos saímos lindos e felizes, já querendo abraçar belgas, estados unidenses e staffs. 


Os staffs, gente, olha... palmas para os staffs e voluntários da Copa em Salvador. Não sei se isso tá rolando em todas as cidades-sede ou se é coisa de baiano, mas esse povo que tá trabalhando na Central e nos arredores do Estádio guiando a galera nas entradas nos portões são MUITO ANIMADOS. Eles batem palmas, guiam, cantam, sorriem, embolam no inglês, no espanhol, tudo na maior simpatia e sem fazer aquela cena forçada para agradar os turistas. Eles realmente estavam felizes em estar ali. Quando chegamos nos arredores da Fonte Nova, tinha uns que cantavam músicas inventadas no auto-falante ou do Psirico, ao mesmo que orientavam as pessoas para não se perderem nas entradas.




Para chegar lá também foi tranquilo. Você paga 20 reais pra um ônibus especial de ida e volta que sai do Iguatemi mesmo. Se o táxi chegasse perto, ainda sim seria mais caro. A vantagem no ônibus ainda é que tem a empolgação da galera e ele tem acesso a uma via livre especial. Ou seja, sem trânsito. 

Se a Fonte Nova já é linda de fora, agora imagine a Fonte Nova de fora com milhares de pessoas com camisas de todos os países. Até canadenses mega fantasiados estavam lá. TODO MUNDO. A entrada , a revista de segurança, achar o lugar, comprar cerveja...tudo foi tranquilo, menos ir ao banheiro. Briguei com uma japonesa pra entrar primeiro, aí gritei LOOK TRASH  e ela me cedeu o lugar gentilmente (brincadeira, como anfitriã deixei a ching-ling passar na frente).



Emoção mesmo foi dar de cara com a Fonte Nova na parte de dentro com 51 mil pessoas, recorde de público. Na TV, o campo parece maior e a arquibancada menor. Pessoalmente é ao contrário. E quem vai ao estádio presta atenção em tanta coisa  e são tantas distrações que até esquece do jogo às vezes. Já tive experiência do Morumbi, Parque Antártica e Mineirão e também foi assim. 

O jogo foi aquilo que todos viram. Tenso. Tinha galera da Bélgica atrás e galera dos Estados Unidos dos lados e brasileiros na frente. A gente torcia pros dois lados (o que foi muito engraçado) mas torcia ainda mais para ter penâltis e estender ainda mais aquele momento em que a gente fazia parte da Copa. 

Devo admitir, teve torcida forte dos dois lados, com gritos de guerra e tudo mais, mas a torcida do Bahia DOMINOU GERAL. Alegria pura. 

Essa coisa de ficar triste com time perdendo é coisa de quem vê jogo em casa mesmo. Claro que deve ter a chateação e tal, mas mesmo os #USATime saíram no estádio bebendo depois ainda os encontramos no Rio Vermelho na maior felicidade. Parecia que estar ali era o suficiente. E essa foi a mesma sensação que eu tive. A sensação de celebração é única, ainda mais quando acompanhada por um belo jogo de futebol.

Até Russia 2018! Atravessar o mundo não será nada comparado a uma experiência de viver pelo menos um dia uma Copa do Mundo. 




Boletins da Copa: Os big bangs do futebol

Boletins da Copa: Os big bangs do futebol 

A canção é clara como a regra, apenas o segundo sol poderá realinhar as órbitas dos planetas. A premissa pode servir para a surpreendente Copa do mundo e suas inusitadas explosões. 

Não digo que não me surpreendi. Embora a própria história já tenha deixado claro que todas as coisas são possíveis e que nada se perde, tudo se transforma, ninguém espera o inesperado que pode vir como uma implosão de átomos que origina novas possibilidades de vida.

Quem apelidou o futebol de arte será que imaginou que um dia para entrar em campo estrelas exigiriam 3 bilhões de dinheiros vivos trazidos em um comboio? A vida não deve estar fácil de jeito nenhum na constelação de Gana ou os valores foram invertidos nesta louca aventura da galáxia das chuteiras?

E quem um dia inventou que o futebol seria um trabalho, será que imaginou que teriam outros que recusariam o dinheiro premiado em troca de um centro de treinamento que fizesse jus ao brilho das suas estrelas gregas?

Umas se apagam para outras se acenderem e ascenderem: Cristianos dão lugar aos James e Argelinos não se abatem na frente de Fórlans alemães nem mesmo em jejum religioso.

Algumas estrelas sobrevivem na inabalável cadência da fama e ainda não deixaram a luz do sol escapar por trás do solstício da desclassificação.

E quando os primeiros e segundos sóis chegarem à final, favoritismos poderão ser confirmados. Mas até lá essa história terá sido escrita com surpreendentes big bangs que darão origem à uma nova forma de enxergar, encarar e acreditar no futebol. Para o bem ou para o mal.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Boletins da Copa - Fim da segunda rodada só no sapatinho


Como disse a jornalista Mariliz Pereira, essa é a Copa também dos arrependidos, como ela e como eu, que poderíamos ter planejado ir aos jogos, mas não o fizemos por conta do clima contraditório ou por achar que seria impossível e inacessível. O arrependimento vem ao assistir de casa tantas festas e surpresas. “Eu gosto de futebol. Mas gosto muito mais de outras coisas do que do futebol. Uma delas é a Copa do Mundo”, ela diz.

E sendo uma Copa no Brasil, não poderíamos esperar outra coisa, que não fosse  cheia de peculiaridades. Fico surpresa com a nossa surpresa em estarmos assistindo “as Copas das Copas”.

Só poderia ser uma Copa LOKA LOKA LOKA que times monstros temíveis voassem para casa mais cedo, como Espanha e Inglaterra. Uma Copa em que times africanos goleiam pela primeira vez na história, como a Argélia.   Uma Copa que grandes times fazem seus centésimos jogos como a Alemanha e Brasil (únicos com esse número de participações no evento). Uma Copa em que a zebra do grupo da morte é a primeira a ser classificada com folga, como a Costa Rica. E olha Itália, Argentina e Portugal passando sufoco, e olha nossos vizinhos chilenos se sentindo em casa, e olha os Estados Unidos jogando um bolão. 

E assim termina a segunda rodada da primeira fase da Copa do Mundo de 2014. Só no sapatinho, no lepo, lepo, no arerê e no requebra requebra requebra sim, que o Brasil é o país do "pode falar, pode rir de mim", mas tá reescrevendo a história das Copas. 

sábado, 21 de junho de 2014

COMERCIAIS DA COPA - PARTE I (BANCOS)

São tantos comerciais e tanta criatividade que não cabe em apenas uma postagem. Dividirei em partes, começando pelas produções dos principais Bancos.

CAIXA

Os comerciais que não são de empresas patrocinadoras oficias da Copa do Mundo recebem milhares de restrições. Por isso, todos falam de futebol, de torcida, dos sentimentos, mas não podem citar nada sobre o evento. A Caixa veio com dois comerciais interessantes. Neste primeiro, traz a história de um menino que pede camisas de jogadores de diversos times (os patrocinados pela Caixa) e pede para a mãe "emendar" um pedaço de cada. A ideia é "todos num só coração", não importa o time que você torce, agora somos todos Brasil. E finaliza com "Caixa, a maior patrocinadora do futebol brasileiro", e é mesmo. Todo comercial que opta por ter apenas trilha já sai na frente no quesito emoção. E o menino é uma simpatia.


O outro é o "6 letras", com grandes ídolos atuais do esporte patrocinados pela Caixa. Começa preto e branco falando da solidão que pode ser o esporte durante os momentos do esporte. Vai ganhando cores e a locução ganha força à medida que fala da importância da torcida como elemento que "colore" a performance do atleta. A ligação com o futebol fica com a cargo de um jogador de futebol com camiseta escrito "Brasil" , apontanto para as 6 letras. Belo comercial, mas que cai no clichê (ou seria personalidade mesmo) da própria Caixa, que sempre faz comerciais do mesmo jeito, apelando pelos mesmas sensações.


BRADESCO

Depois que a Vivo desembestou Raul Seixas em comerciais, a coisa virou moda. Não é pra menos, apelar para os grandes clássicos da música brasileira é sucesso certo, já que todo mundo vai saber cantar pelo menos o refrão. Pode vir quente que #agoraehBRA, dando sequência aos comerciais do "Bra é tudo de bom" e fazendo a alusão de Bra de Bradesco e de Brasil, sintonia até no nome. O Brasil é o país de futebol, então até atletas de outras modalidades se rendem. Na verdade, o Bradesco é o banco oficial das Olimpíadas (por isso o judô e a ginástica olímpica), mas a campanha já pega o bonde da Copa. Ser esperto também é BRA.


BANCO DO BRASIL

O comercial mais sem graça é do Banco do Brasil. Música chata, texto pouco criativo e lugar-comum dos comerciais do BB. Diz que é uma homenagem à torcida brasileira, mas aquela torcida véia não me representa. Achei artificial e sempre espero mais de comerciais da Copa. Parece um institucional de rotina.

https://www.youtube.com/watch?v=OCMrKH8CDR0 (não consegui incorporar na mensagem).

ITAU

As batidas do coração! Ahhh que ideia linda! Mesmo que eu duvide que ali fiquem gravadas mesmo todas as batidas, achei genial o engajamento que a campanha gera, a coisa do coração que é o que resumo da nossa torcida e o que falei na postagem anterior sobre as cartas que os jogadores receberam na Coletiva: fazer com que a torcida faça parte do processo, com que ela esteja próxima do time. Não dizem que o coração do brasileiro pertence ao futebol? Então, o Itaú concretizou o abstrato.  Ideias da DM9. claro!


A música oficial do Itaú., banco oficial da Copa é fraquinha e no inicio achei bem morta. Fernanda Takai e Paulo Miklos já não tem tanta força popular (como Gaby Amaranto no comercial da Coca), apesar de serem nomes de respeito, não agitam tanto. Mas é tão tocada que a gente acaba cantando de uma forma ou outra. As legenda da música dá o tom descontraído no comercial e acho que é o detalhe que se torna o ponto alto.


A série "Brasileiros de Coração" não passa na TV. mas vale a pena ser visto. Traz 7 vídeos com 7 histórias emocionantes sobre a relação de pessoas comuns com a Seleção Brasileira. Sinceramente, eu não sei onde a produção encontra essas figuras. São histórias muito lindas e algumas até engraçadas. Separei as duas abaixo como as minhas preferidas. Como agora todos os comerciais possuem linguagem e produção cinematográfica, fica tudo muito lindo de ver.




O Itau tem mais dois comerciais sendo veiculados: o do aplicativo de celular e da aplicação de dinheiro. Os dois bem legais, na pegada mais varejo.

Próximo especial é comerciais de Cerveja. Aguadem. :D

sexta-feira, 20 de junho de 2014

CARTAS NA COLETIVA

Dia de coletiva do Brasil é sempre babado e confusão. Imprensa fazendo perguntas polêmicas e jogadores dando as respostas menos polêmicas possíveis. Já por esses motivos, são escolhidos representantes simpáticos, centrados e aqueles que todos amam: David Luiz e Marcelo, dupla dinâmica dentro e fora dos campos. David Luiz, por exemplo, se eu pudesse guardava dentro de uma caixinha de música de tão bonitinho que ele é com a torcida, no Facebook, no Instagram, no Twitter e nos treinos.

Hoje na Coletiva, além das perguntas e respostas, carteiros dos Correios entregaram 6 mil cartas aos jogadores enviadas por torcedores de todo país.


Segundo as matérias, os carteiros chegaram pela manhã e a CBF pediu para que esperarem até a hora da Coletiva (atenção você que recebeu sua encomenda atrasada, num briga).

Tenho lido alguns comentários negativos sobre a ação, que seria tudo jogada de marketing, que isso tira a concentração dos jogadores, que bando de desocupado que escreveu as cartas e etc e tal. Mas minha gente, essa galera tá recalcada demais na vida.

Se foi jogada de marketing, achei genial e não vejo crime em jogadas de marketing, são louváveis quando bem pensadas e achei interessante a novidade. Salários milionários e fazer o trabalho deles poderiam ser a razões suficiente para estimular os jogadores? Sim. Mas estamos falando de esporte, por isso reconhecimento, incentivo e carinho não fazem mal a ninguém. E se o torcedor é o 13o jogador em campo, nada mais justo que traze-lo para perto dos jogadores. Achei humanizar. Achei sucesso. Achei jujubas.

Eu sou uma pessoa positivista. Se existiu super valorização por trás para fazer com que as pessoas sejam mais empáticas, que seja. Parabéns aos envolvidos. Ainda tem vaga na equipe de marketing? Tô aqui qualquer coisa. #beijomeliga

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Copa do Mundo Fashion Week - A beleza dos uniformes da Copa

Se a bandeira é o manto do torcedor, o uniforme é o escudo do jogador. Assim como a roupa que a gente veste, o uniforme carrega a identidade de cada país, os valores essenciais e a personalidade do time.  Hoje, importantes designers da moda são chamados para desenvolver uniformes de atletas dos mais diversos esportes e o que era sempre tão básico agora é claramente muito pensado e personalizado.

Como uma mulherzinha que também sou, fiquei  ligada nos looks para compartilhar aqui.

BÁSICOS: E temos, nesta Copa, os uniformes básicos. Aqueles que sofrem poucas mudanças na sua ideia original. Argentina, Suiça, Croácia,  Brasil e Uruguai  mantiveram o tradicional: bermuda branca ou preta, camisa de sempre, poucos adicionais (como os detalhes na golas do Brasil e Uruguai).






MONOCROMÁTICOS: De uns tempos pra cá, os times de futebol têm adotado o monocromático, até nas meias. Fica mais moderno, mais estiloso e eu concordo que muito mais bonito. É uma tendência de moda, inclusive, que marca presença nos campos de futebol. Alguns detalhes são aplicados pra não ficar entendiante, como nos uniformes da Bósnia, Bélgica, Costa Rica, Honduras, Japão, Rússia e Coréia do Sul. Com exceção do uniforme do México, essa escolha geralmente são dos designers da Adidas. 








Tem também os monocromáticos com detalhes mais "trabalhados", com aplicações interessantes bem diferentes. O caso de Nigéria, Irã, Alemanha, Portugal, Espanha, Chile e Estados Unidos.





FLAT DESIGN:  a grande sacada puxada pela Mac, o flat design defende a clareza, a simplicidade, se livrando dos poluentes visuais que podem não agregar ao conceito. Alguns exemplos como Holanda e Argélia, ainda usaram o neon para deixar o flat mais interessante. Outros exemplos: Inglaterra e Costa do Marfim. 






GOLA POLO:  looks mauricinhos ficaram a cargo de Australia, França e Grécia. 





DETALHES QUE FAZEM A DIFERENÇA: eles mudaram mesmo o design dos uniformes e deram um toque altamente personalizado no layout:  Colombia, Gana (com a gola única com estampa afro), Italia (mudou o número de lugar e acrescentou uma "gola de padre"), México (conseguiu uma estampa que lembrasse o chapéu mexicano) e Camarões (estampa de fundo aplicada como se fizesse parte do próprio tecido).





As minhas bonitas pra mim: Holanda, Gana, Uruguai e França. As horrendas: Honduras, Estados Unidos e Portugal.

Beijos da mais nova blogueira de moda do futebol (hehe), Michele. 

terça-feira, 17 de junho de 2014

BOLETIM COPA DO MUNDO DIAS 5 E 6

Vamos falar sobre faltas. Não essas faltas que o juiz apita e pá, mas sobre aquelas faltas no sentido do que faltou mesmo. E olha, nos últimos dois dias de Copa faltaram muitas coisas importantes, olhando pelos ângulos exclusivos das bem posicionadas câmeras das minhas opiniões.  

Começa com a falta de atitude, amor próprio, compromisso ou de entendimento de que se trata de uma Copa do Mundo por parte de todo time de Portugal. Parafraseando o ditado, uma andorinha sozinha no campo não faz verão e meu coração aperta só de lembrar a expressão perdida de Cristiano Ronaldo olhando para os companheiros no mais alto nível de what the fuck is going on. 


Aí vem Irã e Nigéria pra acabar com a maravilhosa média de gols da Copa fazendo o jogo mais nhé de todos. Eu não assisti, mas no Twitter tinha os piores comentários possíveis e eu confio no discernimento das pessoas que lá flodam geral. Faltou eu assistir e faltou gol.

Fechando a primeira rodada do Grupo G, EUA e Gana numa linda  partida de futebol. Faltam para eles saber cruzar, lançar, cobrar falta, acertar um passe, tipo assim, jogar bola em si no geral.  Ainda assim saíram três gols, então finalizar pelo menos souberam. Mas os Estados Unidos estão melhorando, dizem. Pode ser que não entenda nada mesmo, mas achei muita  pernice de pau.

Russia, Argélia, Bélgica e Coreia do Sul, nunca vi nem comi eu só ouço falar. Não gosto de menosprezar nenhum time, mas as vezes a vida é muito curta pra assistir a todos os jogos da Copa. Faltou relevância. 

Aí vem o jogo do Brasil e "que suuuuufoco, meu amigo". Sendo objetiva: faltou Hulk, faltou Felipão acordar pra vida e  perceber que Fred apenas não, faltou Fred compreender o que é uma linha de impedimento e como ele deve se posicionar nas jogadas, faltou Fred de novo na vida, faltou Ramires fazendo o trabalho dele, faltou movimento pela direita, faltou William entrar mais cedo, faltou lançamento de categoria pra uma arrancada avassaladora like Messi e Robben e faltou pararem de regar as árvores de onde brotavam tantos mexicanos em campo. 


Não responsabilizo o 0x0 apenas às nossas falhas, mas também à dedicação do México de segurar a onda e tentar a classificação em cima da Croácia. A gente sempre quer dar uma de técnico, mas Scolari, MIGO, escuta a galera. Quando tem um centroavante agindo igual a peso de porta no meio do caminho ele impede a passagem de quem articula a entrada na área. Quem tenta entrar passando por cima  pode tropeçar, assim como não dá para confiar se ele for insuficiente para deixar a porta aberta. Se não mudar os móveis de lugar para o jogo de Camarões, a porta da Copa pode bater na nossa cara. #FALOMESMO #INDIRETASDOBEM #METAFORASDEDONADECASA

Eu sigo cantando junto sempre, ~salve a Seleção!~ #issomudaojogo (uso hashtag de comercial mesmo)